Caridade divulgação

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

POR QUE DEUS PERMITE QUE COISAS MÁS EXISTAM NO MUNDO

Muitos questionam por que Deus (Leis do Universo) permite coisas más que existem no mundo. Ora, tudo é permitido, porque é o ser humano que tanto semeia a bem-aventurança, quanto deflagra as guerras, e a resposta é que Ele (sentido figurado) consente que se faça a vontade do homem. Se descobrirmos, nas Leis da natureza, o fogo, com ele podemos cozer o alimento e forjar o ferro ou incendiar a floresta. Mas com o despertar da consciência, adquirindo assim, maior poder de livre-arbítrio, a Lei também colocou em nossos ombros o ônus da responsabilidade.

E assim entendendo que os espíritos auxiliares do codificador transferem a responsabilidade do aprimoramento espiritual à própria criatura, afirmando em relação às leis naturais, que o homem só é infeliz, quando delas se afasta. (Livro dos Espíritos questão 614). Não importa a crença que você professa, sua condição social, se é pobre ou rico, se é culto ou analfabeto, a construção da felicidade á algo personalíssimo. Isto quer dizer que as Leis Naturais determinam a ordem no Universo, em cada momento da vida, e em tudo que vivenciamos. É este o sentido alegórico, de que: Ela faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuva sobre justos e injustos. (Mt. 5:45). Trata-se da mecânica natural do Universo, que chamamos de Deus.

Vivemos sob a égide das leis do Universo


Vivemos sob a égide das leis do Universo e, para evoluirmos, temos que nos adaptar a elas, num processo infinito de aperfeiçoamento, de tal sorte que nada vai acontecer, sem a vontade livre e inteligente do agente. Todos, sem exceção, temos à nossa disposição, em igualdade de condição, um poder infinito, e guiamo-nos por essas mesmas leis. É a chamada lei de atração. Tudo que acontece na vida é fruto das imagens criadas na mente, pela própria pessoa. Somos dotados do poder de atrair aquilo que pensamos. Respiramos no mundo das imagens que projetamos e recebemos. Por elas, estacionamos sob a fascinação dos elementos que provisoriamente nos escravizam e, através delas, incorporamos o influxo renovador dos poderes que nos induzem à purificação e ao progresso. Nesta ótica, a felicidade ou a dor, o crescimento ou estagnação, a liberdade ou o confinamento, seja qual for o estado em que cada um esteja neste momento, é consequência de nossa decisão individual.

Maledicência - Não fales mal de ninguém.

Maledicência - Não fales mal de ninguém.


(Huberto Rohden)

Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.

Qual a razão última dessa mania de maledicência?

É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.

Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.

A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.

Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.

São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.

Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.

Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.

Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.

As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.

Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algoparecido com whisky, gin ou cocaína – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.

A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.

Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.

Fala-se muito por falar, para "matar tempo". A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.

Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.

Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.

Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas, que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas.

Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.

Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.

Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.

Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.

Pense nisso!

Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.

Evitemos a censura.

A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.

Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.

Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.

Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.

Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, "a boca fala do que está cheio o coração".

(Texto extraído do livro "A Essência da Amizade" – Huberto Rohden* – Editora Martin Claret)
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O Universo é um computador

O Universo é um computador. E ele não precisa ser operado. Ele está conectado, entrelaçado de tal forma que se amarrou a tudo o que é criado por tudo. Ele não responde a nós – Ele é Nós. Existe uma frequência ou vibração associada à ação ou pensamento. Quando agimos, endossamos aquela realidade, de modo que nos conectamos ao Universo pela frequência ou vibração associada. Tudo lá fora, com a mesma frequência, responderá a ela, e será refletido em nossa realidade. Esse é o princípio pelo qual funciona a transmissão/recepção. O transmissor e o receptor estão sintonizados na mesma frequência. De acordo com essa visão, tudo na vida – pessoas, lugares, coisas, tempo e acontecimentos – não são senão reflexos de nossas vibrações pessoais. De acordo com Ramtha (livro Quem somos nós), “tudo em sua vida tem a frequência específica de quem é você.
Somos ao mesmo tempo, receptores e transmissores de energia produzida pelo pensamento. “O homem custa a crer na influenciação das ondas invisíveis do pensamento, contudo, o espaço que o cerca está cheio de sons que os seus ouvidos materiais não registram.  Então, escolha o que você quer, e não aceite qualquer pensamento negativo ou contrário, que possa surgir em sua mente. Quando pensamos em alguém, emitimos energias que, dependendo da frequência do receptor, encontrará sintonia vibracional. Assim também na vida comum, a alma entra em ressonância com as correntes mentais em que respiram as almas que se lhe assemelham; assimilamos os pensamentos daqueles que pensam como pensamos. 


(Texto do livro Faça & Receba – O Universo conspira a seu favor – autor: José Lázaro Boberg).

As religiões orientais não são deístas

A ideia de Deus “lá fora” não é cogitada pelas religiões orientais ensinando elas que Deus está em toda parte e a melhor forma de experimentá-lo é internamente. Elas não são deístas. O Budismo, tomado como exemplo, de pensamento oriental, tem muitos deuses e a palavra “Deus” nunca chega a ser usada. A espiritualidade é definida simplesmente como a “relação pessoal com o transcendental”. Nesta ótica, Huberto Rohden enfatiza: “a concepção dualista de que Deus seja alguma entidade justaposta no Universo, algo fora do cosmos, algum indivíduo, alguma pessoa, é certamente a mais primitiva e infantil de todas as ideologias da humanidade.

(Texto do livro Faça & Receba – O Universo conspira a seu favor – autor: José Lázaro Boberg).
Comentário de Alcyone CN:
a ideia de "deus" no budismo está ligada a noção de vacuidade, vazio de forma. é um tanto complicada para ocidentais cristãos. no budismo não existe um deus, mas 7 bilhões de deuses... pois cada pessoa possui sua forma de conceber um deus e isso é respeitado. é muito comum orientais e budistas cumprimentarem com a expressão namastê: o deus que habita em mim reverencia o deus que habita em você.