· Compreender que as necessidades e as esperanças dos outros são fundamentalmente iguais às nossas.
· Auxiliar
sem exigir que o beneficiado nos tome as ideias.
· Reconhecer
que a Divina Providência possui estradas inúmeras para socorrer as criaturas e
iluminá-las.
· Aprender
a tolerar com paciência as pequenas humilhações, a fim de prestar os grandes
testemunhos de sacrifício pessoal que a Causa da Verdade lhe reclamará possivelmente
algum dia.
· Esquecer-se
pela obra que realiza.
· Guiar-se
pela misericórdia e não pela crítica.
· Abençoar
sem reprovar.
· Construir
ou reconstruir, sem ofender ou condenar.
· Trabalhar
sempre sem o propósito de ser ou parecer o maior ou o melhor ante os demais.
· Cultivar
ilimitadamente a cooperação e a caridade.
· Coibir-se
de irritação e de azedume.
· Agir
sem criar problemas.
· Observar
que sem a disciplina individual no campo do bem, a prática do bem se faz impossível.
· Respeitar
a personalidade dos companheiros.
· Encontrar
ocasião para atender à bênção da prece.
· Deter-se
nas qualidades nobres e olvidar as prováveis deficiências do próximo.
· Valorizar
o esforço alheio.
· Nunca
perder tempo.
· Apagar
inimizades ou discórdias através da desculpa fraterna e do serviço constante
que devemos uns aos outros.
· Criar
oportunidades de trabalho para si, ajudando aos outros no sentido de
descobrirem as oportunidades de trabalho que lhes digam respeito à capacidade e
às possibilidades de realização, conservando em tudo a certeza inalterável de
que toda pessoa é importante na edificação do Reino de Deus.
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